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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  13/02/2017
Data da última atualização:  19/05/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  FARO, B. L. S. de O.; PALHETA, R. de A.; XAVIER JUNIOR, S. R.
Afiliação:  Barbara Luzia Santos de Oliveira Faro, GRADUANDA UFRA; Renata de Almeida Palheta, GRADUANDA UFRA; SEBASTIAO RIBEIRO XAVIER JUNIOR, CPATU.
Título:  Ocorrência de Parkia R.BR. (Leguminosae-mimosoideae) no Herbário IAN como subsídio para programas de recuperação ambiental no Estado do Pará.
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Belém, PA: [s.n.], 2016.
Páginas:  p. 120-128.
Idioma:  Português
Notas:  Livro XI - Recursos florestais.
Conteúdo:  Parkia R.BR, pertence à família Leguminosae-Mimosoidea,possui cerca de 34 espécies, sendo 18 encontradas na Amazônia. Utilizadas na produção madeireira, construção civil, indústria farmacêutica, arborização, recuperação de áreas degradadas e ornamentação. Este trabalho teve como objetivo o levantamento de Parkia no herbário IAN, visando quantificar as amostras do acervo, os municípios mais representativos e seus coletores, como subsidio para a recuperação ambiental, tendo o enfoque nas espécies deste gênero coletadas no Estado do Pará. As amostras referentes ao gênero, contidas na coleção presente no banco de dados do Herbário IAN na Embrapa Amazônia Oriental, pelo software BRAHMS (Botanical Research And Herbarium Management System), foram quantificadas e delimitadas para o Estado do Pará. Verificou-se 614 registros pertencentes ao gênero Parkia, do qual 496 pertencem ao Pará com 15 espécies, sendo que 13 amostras estão somente em nível de gênero. As espécies de maiores quantidade, em termo de coleta são P. pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (114 amostras), P. ulei (Harms) Kuhlm. (103) e P. gigantocarpa Ducke (91). A predominância do material coletado é do município de Moju (265), Belém (46), Paragominas (28) e Santarém (19 amostras). Os coletores que mais contribuíram para o acervo foram: Ferreira, AM (98 exemplares), Ribeiro, BGS (43), Procópio, LC (35) e Pires, JM (34 exemplares). A pesquisa desse gênero e sua listagem contribuem para os estudos e conhecimento dessas espéci... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Áreas degradadas; Coleção.
Thesagro:  Herbário.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155399/1/Enaag2016-p120.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPATU53312 - 1UPCAA - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Soja.
Data corrente:  11/02/2009
Data da última atualização:  11/02/2009
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  ZIOBER, I. L.; PAIÃO, F. G.; BINNECK, E.; COUTINHO, L. L.; NEPOMUCENO, A. L.; SHIMOKOMAKI, M.
Afiliação:  Iris Lamberti Ziober, UEL; Fernanda G. Paião, UEL; Eliseu Binneck, CNPSo; Luiz Lehmann Coutinho, ESALQ; Alexandre Lima Nepomuceno, CNPSo; Massami Shimokomaki, UEL.
Título:  Identificação de diferentes transcritos do gene que codifica proteína receptora de rianodina tipo 1 em frangos submetidos ao teste do halotano.
Ano de publicação:  2008
Fonte/Imprenta:  In: SEMANA DE BIOTECNOLOGIA, 4., 208, Londrina. Anais... Londrina: UEL. Departamento de Bioquímica e Biotecnologia, 2008. p. 22.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A proteína receptora de rianodina (RyR) está presente no retículo sarcoplasmático (RS) das células musculares onde formam grandes canais intracelulares que permitem a saída de Ca2+ do RS em resposta a despolarização da membrana plasmática, fazendo com que ocorra a contração muscular. No músculo esquelético de aves, anfíbios e peixes, duas isoformas do receptor de rianodina, denominadas ? e ? correspondendo as isoformas 1 e 3 de mamíferos, respectivamente - são co-expressas, enquanto em mamíferos verifica-se apenas a isoforma RyR1. Alterações na região N-terminal desta proteína têm sido relacionadas com o desenvolvimento de doenças como a Hipertermia Maligna em humanos, provocada pela exposição ao anestésico halotano, bem como problemas tecnológicos na indústria de produtos cárneos processados como as carnes PSE (pale, soft and exudative - pálidas, flácidas e com exsudação) em suínos e perus. Em frangos, o mecanismo de desenvolvimento das carnes PSE ainda não está completamente elucidado. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de possíveis mutações no RNAm que codifica a porção N terminal desta proteína em frangos submetidos ao teste do halotano. O teste do halotano foi utilizado como um pré-selecionador dos animais com maior tendência a terem alguma alteração nesta região do RNAm e consistiu na exposição das aves a uma atmosfera de 3% de halotano com um fluxo de 6L/minuto, durante 5 minutos e ao final do tempo foram avaliadas quanto à rigidez muscular... Mostrar Tudo
Categoria do assunto:  --
URL:  https://www.uel.br/eventos/semanabiotec/arquivos/Anais.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Soja (CNPSO)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPSO28828 - 1UPCSP - --1152211522
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